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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Terra sem limites...



Houve um tempo em que (acreditavam) que a terra era quadrada!
Brotaram indignações, serão os mesmos? O fim e o nada?
Até, quê surge a certeza"A terra e redonda!"
E nossa espécime, cada qual, ao alcance de sua própria redoma!


(Eu ainda me encanto), com a ideia, da terra ser quadrada!
Uma cachoeira, desaparecendo no universo, têm me fascinado!
Mais, na realidade não e assim...
O ciclo gira, entornando em mim!


O sol e a lua, provando delimitações...
O amor, (sendo desafiado pelo ódio) desafios para os corações...
Ouso reclamar até mesmo da distância...
Nunca satisfeito, com aquilo quê alcanço!

Eu queria tanto, (até não querer mais nada)...
Queria desaparecer, jorrando no universo...
Queria descansar, no fim da estrada...
Mais nunca sobreviveria, tendo findo a poesia de meus versos....


Agora estou limitado e (desafiado), pelo romantismo...
Jamais consigo ver o fim dessa jornada...
Casar o sol e a lua não consigo!!
Nem, encerrar o apreço pela mulher amada!

Oh Deus, ajuda-me!!
Tão certo como não alcancarei este fim...
Ajuda-me!
A perseguir limites, viverei assim...


Um dia, após o outro!
Uma lua, quê sempre vem...
E me vejo poetizando de novo...
Para as limitações de alguém!


Cerceei  pôr este planeta teus novos relvados...
A compositar extração de novos versos...
No papel, com o auxílio de uma caneta, sem o menor pingo de cuidado...
E me limitei a desaguar, minha pequena força, quê se perde dentro deste universo!!!


Autor:


lorisvaldolopes.blogspot.com.br

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