De linhagem nobre, primogênito esperado para a sucessão do reino!
Servindo a província, cavaleiro de campos, se legava ao povo...
Nas festas tendais, se misturava aos guerreiros, nobre de sangue vermelho...
A noite despercebiam-se, o impossível luar,
e a festa entre tendas a luz da fogueira...
Dom Pietro, dissolutava , o seu sangue entre o vermelho e o azul,
de inverno a inverno, se fazia de servo para conhecer o natural...
Mulheres, queimadas do sol castigadas pelo cansaço...
Este as admirava em seu lençol...
As aquecia em seus abraços!
E ao raiar do dia, se dispunha a ir na frente...
General de tropas, (filho simples) de realeza nobre...
Valente ,e ardente pôr estas paixões:
(o prazer conquistado) o exercício de um bom soldado, e um sonho despertado!
Na mesa do Rei, já pairava sombra temerícia...
(o herdeiro do trono não vêm)
Dissaba, o bobo da corte cantava:
No fim dos Canyons das terras remanescentes,
eu vi o filho atravessar com uma camponesa carros, cavalos cavaleiros e sementes...
"Cantando suas próprias paixões"
"O bobo não mente!!"
Cantando suas próprias paixões"
"O bobo não mente!!"
(Ouve-se então silêncio pôr todo o reino),
aguardando o aproximar uma legião de soldados "Sem o seu general"...
A lenda perdura cantada,
quê viver tanta paixão como Dom Pietro...
Nunca mais foi visto nem um outro igual...
Pôr nobre amor,
de bravura escolhido o reino não foi dividido...
Pois dom Pietro quis viver suas próprias paixões,
e a si mesmo decretou banido...
Hoje no reino sem o saudoso Pietro,
Decreto vigora!
Para não perder outro nobre, fica decretado:
O amor pôr qual donzela vier, deve ser respeitado!
"Em memória "A Dom Pietro e suas paixões"
A monarquia se curva e chora!
Fim.
Autor:
lorisvaldolopes.blogspot.com.
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