Não são lendas as escuras ao limitar de vendas...
Nos vales de encantações, temíveis boatos!
Para ousar os limitados para que aprendam...
Não a lógica na razão da magia de certos fatos!
Aonde os caminhos se encerram, no entrelaçar da natureza...
Um percurso, onde lobos e ursos rejeitavam prosseguir!
Raios de luz atravessando entre galhos e cipós indicavam a certeza!
Que o segredo preservado deveria persistir!
Rareiava-se uma seara, desconhecida das pessoas comuns,
consumia vestígios e rastros de ousados casais!
Onde na força de seus encantos se tornavam apenas um!
E o acesso restrito, os protegiam (instinto homem e mulher)
que por esta vontade superam os animais!
Engolidos por segredada floresta e seus vapores,
isolava entre magia e orquestra, o diluir de um casal!
Sobre proteção de tal encantamento observava a cobiçar (solitária lua)
Aonde se confirmar o não encontrar de duas almas nuas!
Apenas as copas defrondas arvores, para proteger tal amor...
O solo pode tocar, tua parte transformada...
Homem e mulher sobre o pó se deitou...
Para se confirmar a lenda da floresta encantada!
E ao espalhar das névoas sortilegiantes,
despertaram entrelaçados como os galhos da improvada floresta!
E as marcas em seus corpos, se confirmavam amantes...
Agora sobre juras encantados, jamais cessarão tal festa!
Autor:
lorisvaldolopes.blogspot.com.br