Anelos teus velam relentos esmos
Nas estrada que se vai (também se volta)
Conta estrelas no céu a noite está bonita
Aonde houver clarão de lua sinto teu cheiro
Recosta tua cabeça nos umbrais das portas
Para contar a tua saudade ...esperanças!
...De retroceder o tempo até o passado
E arrastar a distancia que me engoliu
Quando me despedi estavas triste qual criança
...Há se perder do colo acalentado!
Jamais serei o mesmo a tua falta me dividiu
Aonde estou? "Não meu amor
Aonde estou? "Não meu amor
não me faças tal pergunta!"
P'ra que não aumente minha dor
...Que ao longe a vislumbra
Noite minha nua no céu
Já não é bastante ser-te um réu?
Arranca-me do peito o coração
Arranca-me do peito o coração
A solidão que teus lábios cantam
Desperta-me pela madrugada
Ouriçada menina ...sonho junto de ti
Afã o poeta nostalgia
A poesia e a saudade são irmãs.
Não se afasta o amor d'ste universo
Se me pedires ele, não lho reterei
Alçe ao longe teu triste olhar
Se me pedires ele, não lho reterei
Alçe ao longe teu triste olhar
A mesma vereda que leva, regressa
Trarei a ti as canções que cantei
Juro-te quando! Só pensavas em voltar
Pensavas amar sozinho
Quando quis te esquecer
Fiz da paixão meu martírio
Ave do desejo oculta em seu ninho
Fui-me de ti, e me vi perder!
Quem julga melhor o juízo?
Se a noite alcança-nos
ao mesmo tempo...
Que o amor sente medo!
E os segredos carentes
vagam nus!
Aonde eu queria estar?
Envolto no emaranhado de teus cabelos
Contornando-te por todo o teu corpo
Para ouvi-la o meu nome sussurrar
Negue-me partir novamente com o seu beijo
E nos meus braços retê-la de novo.
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
Trarei a ti as canções que cantei
Juro-te quando! Só pensavas em voltar
Pensavas amar sozinho
Quando quis te esquecer
Fiz da paixão meu martírio
Ave do desejo oculta em seu ninho
Fui-me de ti, e me vi perder!
Quem julga melhor o juízo?
Se a noite alcança-nos
ao mesmo tempo...
Que o amor sente medo!
E os segredos carentes
vagam nus!
Aonde eu queria estar?
Envolto no emaranhado de teus cabelos
Contornando-te por todo o teu corpo
Para ouvi-la o meu nome sussurrar
Negue-me partir novamente com o seu beijo
E nos meus braços retê-la de novo.
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
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