Ampliados, meus sentidos
incólumes...
Maldizeres da
chuva, informações e seus respingos...
Deste olfato,embriaguez
inspiradora! donde vem seu perfume?...
Percevejos, e
traças ,cobrem peças desse luto, vindo!...
Maldizeres e
desprazeres , a impotente prepotência dos seres vertentes...
Um ódio devasso, de criatividade sem vida!
Não! Não me chamem de igual" tampouco de gente"!
Sou arguido
cobrado ferido, a compor "sofrido"!
Incoerências” arguidas”!
Palavrórios ," profanos"!!
Os belos balbucio
são esboços, "cheias gavetas são meu desgosto"!
Faculdade vitalícia, me moldaste na prática de vozerios, vazio insano!...
Hábil castidade, faltam, nobreza nos sons
"nestes quê ouço"...
Sou poeta, "? ?"Faltam me palavras, um louco em seu calabouço...
Poesia? Sim ela
mesmo!
Me arranca a alma…
Me inunda
inspirações, mar bravio ,alvejável esmo!
As vezes! “Muitas”
preciso de calma!
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