Se tal benevolência nascesse não findaria,
se, verdade fosse a mãe, de breve incapaz...
Guerras e dor não existiria,
nem pacífica,a desejada, levaria o nome de paz...
Mas sem juízo, nasceu para ser preenchido,
precisava de amor, e a tal, sem razão o buscou...
Os pais de vida foram escolhidos,
e com tua própria seiva o amamentou...
Os quê vão chegando, vão sempre além
e de tanto procurar, foi ficando obsoleto e serio...
E como encontrar-se , se em ti mesmo não têm?
O sentimento é universal, e há vagas em teu monastério!
Amar e coisa da gente,
o lar pode dar tudo, quem quiser ter
tenha a si mesmo o dever...
De alcançar seu único presente...
Amor e grande e demasiadamente caro,
único comprador,
De tal sentimento tão raro,
se tal alcanças, dá-lo a ti primeiro, será teu valor.
Depois de sonhos e pedidos não atendidos,
quem espera, o quê tendes a oferecer!
Se tens amor, não o tenhas escondido,
outros novos, procuram-no e tal-qual mapa, a indicar seja você!
Eu posso te amar, se tal verdade me adotou,
mas, posso também odiar-te...
Se meu amor, for alheio ele nos faltou...
Não se ganha pureza, se ganha presente,
Amor não têm forma,
quando existe e pago pelo querer da gente!
Nossos frutos nossa grande obra!
Ser único ...
Autor:
lorisvaldolopes.blogspot.com.br
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