Poema
(Visão panorâmica)
Todos os dias se enaltecem, singelos
Exceto; "Oponente horizonte intacto castelo"
Este se declara ao olho nu, imensurável
Afirmando que existe mais, em tons amigáveis
Mas no infinito mar das cores escuras
Brilhos distantes pontilhados, aguçam a procura.
Em campos abertos, o coração se agita
Ensejando alcançar os sentimentos que brilham
A montanha excelsa se eleva em essência
Muitos projetos foram feitos! "Sobeja o remanescente."
É o ardor das nossas buscas alvejando panoramas
Duas coisas eu vi, as que se aquecem e às que são chamas.
Ah! Mas tudo isso surge a caminho,
Aves que voam, mas fazem no chão os seus ninhos.
A visão se entrega quando congelada
Fundindo-se ao que busca, mesmo sem ser alcançada.
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
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