Noite fria,
sussurrar inefável,
de uma obscuridade,
lendária!
Os contistas são néscios,
de um pavor quimerico,
há fabulas é controvérsias,
nas diligências é seus tratados...
O medo é uma posse, da imaginação
e o lado tenebroso,
da inspiração!
Cria recria é alimenta,
cresce, prescreve
é se reapresenta!
Somos nós,
é nossa imperfeição,
de não nos sentirmos sós,
perdemos a razão.
O lado excêntrico de nossa nostalgia,
apavorado em seus fantasmas,
ermo desolado em nossas utopias,
mas sentir medo,
é se sentir em casa.
Sem eles o que seriamos sem os receios,
bons tolos obstinados,
a desrespeitar o sinal vermelho
é as advertências que ameaçam "Cuidado!"
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
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