"Procurar-te-ei", (por quem eu me perdi),
até tê-la ao meu lado, "também me esqueci."
Pelas manhãs elegia, a lua minguante,
dividi o céu, deste meu ardor titubeante.
Salta-te em direção a este vasto,
um grande amor, acolhido em meu braços.
Quando a solidão tardia a noite alta,
em mim ,hà dor sombria, por tua falta.
O que fazes tu, tão distante calada?
Mais fala a saudade que tu, minha amada.
Tomaste-me o coração como penhor,
a este desolado devolva-lho, é receberás teu amor.
Desvairadas são as flechas,
do cupido sã, que a si mesmo acerta.
"Ah poeta" Quem és?
(um inspirado amor por está mulher)
Buscar-te-ei entre as galerias desconhecidas,
de teus desejos mais lúcidos/lúdicos/ de tuas jazidas.
Achar-te-ei como a joia nua de um corpo reluzente,
sobre minhas mãos,/ aquecida /encontrada /ardente/
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
Nenhum comentário:
Postar um comentário