Eu não plantei flores,
(mas, dediquei amanhos a essa terra)
Sem conhecer quais seriam as tuas cores,
eu fiquei a tua espera.
Fui amigo cego,
deste humilde solo,
de riqueza calada,
e de uma fortuna sem dolo,
algo que não atrai o ego,
"são as mãos calejadas"
(dizem), que são para os tolos.
Qual o verdadeiro entendido,
"que não é um fiel herdeiro"
basta a este,
que o seu tesouro esteja apenas consigo.
"Todos olharam, para o verde dos campos,
esperando por sua preferida cor."
Eu me fiz pelos eirados, dos cantos,
nada mais que um punhadinho de pó é amor.
Até quê...
O sol doou de sua seiva,
e a sua linfa amarela,
a amamentou.
Cores fortes,
Sem diversidades,
em suas tonalidades...
Apenas verdade,
"Todos olharam, para o verde dos campos,
esperando por sua preferida cor."
Eu me fiz pelos eirados, dos cantos,
nada mais que um punhadinho de pó é amor.
Até quê...
O sol doou de sua seiva,
e a sua linfa amarela,
a amamentou.
Cores fortes,
Sem diversidades,
em suas tonalidades...
Apenas verdade,
és minha,
a tua cor,
o teu calor
e o teu amor...
a tua cor,
o teu calor
e o teu amor...
Minha rosa "Amar'ela!"
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
Nenhum comentário:
Postar um comentário