Por um momento certo...
Tive a impressão de estar errado
Quando em silencio o vento se acalmou
E as pequenas folhas,
repousavam suavemente no chão.
repousavam suavemente no chão.
O mundo há nossa volta, estava calado
até mesmo tu que sorrias ao meu lado (se calou)
Mas a semente briga, como as batidas de um coração.
Por um momento eu descobri as incertezas
da vida! E tive a sensação de ouvir
da vida! E tive a sensação de ouvir
o recôndito das coisas emudecidas.
A borboleta congelada
Como uma gravura,
na pedra
de uma flor inerme.
E pude sentir o calor dos anseios
viajando na essência das horas mais calmas...
O limite do tempo em respeito ao alvor
da emergida paz, do alento da alma.
Acalentava-te entre meus braços
fino cristal recostado ao meu corpo.
Bastar-te-á um único suspiro
para que todo o silencio se quebre...
E pra onde fores
ser-me-á como o ar que eu respiro.
E o momento perfeito
que aos outros precede.
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
fino cristal recostado ao meu corpo.
Bastar-te-á um único suspiro
para que todo o silencio se quebre...
E pra onde fores
ser-me-á como o ar que eu respiro.
E o momento perfeito
que aos outros precede.
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
Nenhum comentário:
Postar um comentário