No vale da Lua.
Ela viu o mundo se desfazer
e, o dia se vestir enegrecido.
Assistiu a noite regurgitando sonhos
enquanto aguardava o sol nascer.
Aurora se distanciava do brilho
e o amanhecer lhe era estranho.
E ela se descobriu sozinha!
Como às mãos que abrem a cortina
são os olhos que buscam pelo horizonte...
E por um fio de luz(à esperança) caminha
A dor se afasta, e vai ficando mais longe...
Ela continua
Mais forte
E mais segura
Pelo vale da lua
sem contar com a sorte.
Ela se aventura.
Desbravou o dia escuro
Perseguiu, os dispersos sonhos
Fez do amanhecer o seu amigo
Cores passageiras de aurora (seu futuro)
Das batalhas perdidas acumulou ganhos
E, marcas de lágrimas secou, com teu sorriso.
Me perguntaram um dia
"Sabes para onde ela vai?"
Sei! De encontro com a vida...
Aprendeu a se amar como poesia
Dores? Não mais!
Tentaram apaga-la, mas ela ainda brilha.
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
Ela viu o mundo se desfazer
e, o dia se vestir enegrecido.
Assistiu a noite regurgitando sonhos
enquanto aguardava o sol nascer.
Aurora se distanciava do brilho
e o amanhecer lhe era estranho.
E ela se descobriu sozinha!
Como às mãos que abrem a cortina
são os olhos que buscam pelo horizonte...
E por um fio de luz(à esperança) caminha
A dor se afasta, e vai ficando mais longe...
Ela continua
Mais forte
E mais segura
Pelo vale da lua
sem contar com a sorte.
Ela se aventura.
Desbravou o dia escuro
Perseguiu, os dispersos sonhos
Fez do amanhecer o seu amigo
Cores passageiras de aurora (seu futuro)
Das batalhas perdidas acumulou ganhos
E, marcas de lágrimas secou, com teu sorriso.
Me perguntaram um dia
"Sabes para onde ela vai?"
Sei! De encontro com a vida...
Aprendeu a se amar como poesia
Dores? Não mais!
Tentaram apaga-la, mas ela ainda brilha.
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
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