Para a bela escurecida (noite),
novo dia não inicia, sem passar pôr ela!
O homem (cego de si mesmo),
vulto descoberto em seu ego, a luz de velas!
Impávida madrugada se aproxima,
luzeiros, indicam o infinito,
Perguntas e respostas, a encargo das rimas!
O contraste insistente, torna tudo mais bonito!
Quem sabe a cor da pele enluada,
ou o tamanho de um amor...
Alvos somos na madrugada,
indica a sensação de calor...
Enquanto devo ir...
Quanto, devo-me? Arriscar?
Nos votos, juras pôr quem?
"Deverás a tal, mesmo, o sorrir!"
O dia vai amanhecendo...
E a mim mesmo estou devendo...
Um ano talvez, seja-me suficiente,
nítido, devoto em sua promissão
Para não necessário indulgente,
alvos nítidos na escuridão!
Alvos na noite...
Autor:
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
lorisvaldolopes.blogspot.com.br
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