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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Pequenina...




Do tamanho de um pequeno mundo
(o grande mundo de Ester)
Do lugar mais alto se encolheu no (fundo)
No fundo bem no fundo, Mulher!


Não sonhava com os reinos dos contos
Tinha medo de dar vida aos dragões 
E de perder seu príncipe, depois de um encontro
 Preferia ficar aos pés das  montanhas ouvindo sermões


Não entrava nos sonhos (por medo de se perder)
Sem permissão, foi descrita pelos poetas
"Ester" os contos não podem ficar sem você!
Estas nas torres, nos mares e nas florestas!


Pequenina, não precisa sentir medo
Apenas eu consigo vê-la 
Jamais conheceram teus segredos
Os quê não conseguem percebe-la 


Vi hoje uma imagem linda
Uma menina olhava ao longe um castelo
mas era o castelo que a convidava (bem-vinda)
Sem ti não existe reinos belos



Por tal paixão os (inventores)
Ampliaram suas buscas
Pois são milhares de amores
E muito pouco são as lutas...



Desenharam nas telas, inexistentes princesas
Não se comprovam, nem o conhecer 
Pois não pintavam o que estava sobre a mesa
 (desenhavam você)

Na penumbra de um olhar
enxergavam Ester
As glórias a  rejeitar
 Não existe tal mulher


Pequenina, só quer carinho e mais nada
proteção para a abraçar
Ser procurada e encontrada
Sou capaz de mil vezes te amar!


 Todo a fabula lendas e contos buscavam 
sua principal coadjuvante!
Pode pequenina se esconder, mas e sua historia que contavam
E todos os príncipes imaginados queriam ser teu amante!



Eu sou imaginação de um poeta,
sou versos que preenchem folhas em branco
Nas mãos do cupido sou a flecha
Nos olhos apaixonados sou o pranto


Dentro do coração
sondo teus desejos de menina!
A minha invenção (é esta)
Pequenina!



Ainda que não permitas
te cabe aqui dentro!
Alma mulher, linda e bonita
Sabes lá no fundo (que eu não invento)



Autor:


Lourisvaldo Lopes da Silva



lorisvaldolopes.blogspot.com.br

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