O sol se põe na despedida
Livre se entrega a noite 'inda nova
O ruminar do gado, em silencio profundo
Livre se entrega a noite 'inda nova
O ruminar do gado, em silencio profundo
Olhando ao ocaso, seus últimos vestígios
O gozo desse fardo, recompensa a lida
Antes d'tais ...relembrar, o sono não chega
O gozo desse fardo, recompensa a lida
Antes d'tais ...relembrar, o sono não chega
E a noite calma, jamais se adianta
A lua, se apodera cheia.
Despida, e amada, ela se levanta
Para ouvir o aconchego das palavras
O brilho do olhar reflete a candeia
Do sussurrar que se orgulha
A satisfação da família q'se abraça
No fim de cada lida, nasce mais um dia.
Luto digno à glória do passado!
No leito apenas a paz ousa escalar
Este homem (é vida) no campo!
De seus pés surgiram os mapas
Para q'todo gigante tivesse uma raiz
Do sustento que alimenta os seus sonhos
As colheitas prometem-nos seus frutos
Na mesa dos povos, o amor desse matuto!
Da aparência de uma raiz seca
Mãos é pés calejados
De quem aprendeu servir com liberdade
O gozo desse fardo, recompensa a lida
Os montes não são tão altos
Nem tampouco impedem-lhe a íngreme descida
Nas covas guarda teus segredos
Em alguns cantos, outros semeiam a morte
e este; "Homem do campo semeia vida!"
Em renques submissos são cultivados
O milho, o arroz, o feijão é o trigo
E os rebanhos são manadas fartas
Neste solo q'submete-se ao bom amigo
À superfície d'um planeta, servi-nos a mesa
Enquanto a maquina fumacenta transporta
De um lado para o outro o futuro,
O passado eternamente existirá
Canta! Cacareja, Assobia, Berra
Ou então apenas se levante, é cresça mais um pouco
O decreto da vida, ao alarido da terra
Animais e feras, em primavera florida
O campo alardeia e a todos conclama;
"Toda ordem e criação produzam frutos!"
Ao homem também foi dito "AMA!"
E este se levantou é foi-se a sua lida...
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
A lua, se apodera cheia.
Despida, e amada, ela se levanta
Para ouvir o aconchego das palavras
O brilho do olhar reflete a candeia
Do sussurrar que se orgulha
A satisfação da família q'se abraça
No fim de cada lida, nasce mais um dia.
Luto digno à glória do passado!
No leito apenas a paz ousa escalar
Este homem (é vida) no campo!
De seus pés surgiram os mapas
Para q'todo gigante tivesse uma raiz
Do sustento que alimenta os seus sonhos
As colheitas prometem-nos seus frutos
Na mesa dos povos, o amor desse matuto!
Da aparência de uma raiz seca
Mãos é pés calejados
De quem aprendeu servir com liberdade
O gozo desse fardo, recompensa a lida
Os montes não são tão altos
Nem tampouco impedem-lhe a íngreme descida
Nas covas guarda teus segredos
Em alguns cantos, outros semeiam a morte
e este; "Homem do campo semeia vida!"
Em renques submissos são cultivados
O milho, o arroz, o feijão é o trigo
E os rebanhos são manadas fartas
Neste solo q'submete-se ao bom amigo
À superfície d'um planeta, servi-nos a mesa
Enquanto a maquina fumacenta transporta
De um lado para o outro o futuro,
O passado eternamente existirá
Canta! Cacareja, Assobia, Berra
Ou então apenas se levante, é cresça mais um pouco
O decreto da vida, ao alarido da terra
Animais e feras, em primavera florida
O campo alardeia e a todos conclama;
"Toda ordem e criação produzam frutos!"
Ao homem também foi dito "AMA!"
E este se levantou é foi-se a sua lida...
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
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