O corpo anda, tem sede e sente fome
Cansa, se alimenta, bebe e descansa
Não e preciso racionalidade para tais instintos
A sobrevivência convida insistentemente
Animais, plantas e homens!
O pendulo do destino a todos balança
Faz ao homem o mesmo q'aos bichos
Cresce a arvore, floresce, produz fruto à devolver sementes...
O corpo humano recebe mais ordens,
Mediante as mais velozes execuções.
O homem se eleva ao mais alto topo
Quando se entrega ao aprendizado e a obediência
Insossos são mais coloridos e sempre estão jovens
A mente pesquisa os melhores caminhos para a evolução
Ao mesmo tempo que guia coisas simples ao nosso corpo
...Como o: "Ouça, observe e aprenda!"
Fique! Vá! Volte! Pense melhor...(?)
Acredite...Duvide!!! Ame! Não ame!
O dono do corpo, é também o seu melhor amigo
Escutarmos a nós mesmo," Nos Surpreende"...
Um cérebro ativo e respeitado, não nos deixa só!
E como passear em um parque num fim de semana
Mesmo sozinho, mas na presença d'seu melhor amigo
Andar de bicicleta (de carona)
Fazendo analises e arriscando juízos acerca de todos
Em um sobrevoo rasante em um lago de cristal
Se poupando das pedras, e caminhando em nuvens de algodão
Todo ser é livre e do tamanho daquilo que sonha
Se mede conquistas assim; -nos alentos de um renovo!
Em cada expectativa, uma nova tentativa, (ser diferente) "Nunca igual!"
A alma q'vive pensa! E a vida? Segue os anseios do coração.
O cérebro humano é a maquina dos sentimentos
O berço eterno das maiores paixões
Dentro dele cresce-se gigante e morre-se germe
Se perde completamente ou se reinicia
Dentro da mente humano recua-se no tempo
E avança-se 'pós cada compreensão
Sábio? É aquele solitário que se apetece
...Que encontra ensejos incontestáveis
Pega a tênue e segue até o limiar d'uma resposta!
E de lá prospera mesmo sem ter quase nada
O raciocínio suscitas a perfeição das buscas
A redenção da ignorância, traz prazeres inigualáveis
O conhecimento protege a razão q'nos recebe as portas
Na elevação habita a luz, e o cérebro é a alma
-Do corpo!
-Do morto,
-"E de todas as lutas!"
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
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