Hoje, eu parei mas não igual, o parar do dia...
Cujo, ar em silêncio ainda movimenta a vida.
Nem, desafiei o medo, e tampouco me curvei a covardia...
Não!!
Hoje,
(eu escutei o silêncio da alegria)
Quê se esconde, pôr detrás do momento...
Uma intimidade minha,
(sentimentos), estes,
adoram entrelinhas!
Hoje, eu fui normal,
sem a dor e sem o valor...
Quê torna o tudo em igual...
Um presente desfavor...
Hoje eu desfrutei, o segredo, do tempo...
Quê a vida não para, quando eu paro...
E o ar quê respiro, são os mesmos ventos,
e o sol, quê me queima, deixa o dia claro...
Então apenas hoje, vou ouvir o segredo do ar...
Os sentidos do amor,
os desejos de amar...
E um! Apenas um, (medo sem dor)...
Quem sou eu agora?
O hoje?
O anteontem ou outrora?
Pôr quê não existem,
amanhãs em mim...
Se tais momentos insistem,
existe apenas hoje, inacabado e sem fim!
Me deixem, envelhecer neste dia,
passem a minha frente!
Dizendo em mim, desritmada harmonia...
(A virtude-saiu-a-procurar-os-seus-doentes)...
Quê bom quê parei!!!
Fui alcançado!!!
Indagado!!! Cobrado!!!
Me indaguei:
Vou partir, para o amanhã,
chega de tanto ar...
De tanto hoje, de tanto divã...
(O quê nunca me cansei foi de amar)
Amar e bom, convida a gente para o futuro...
Faz lembrar do ontem,(com muita) saudade!
E também acredita, na colheita e no seguir seguro...
Hoje e dia dê plantar (amor)
as horas se passam e, já e tarde!
Então vamos pra casa,
sim vamos fugir!!
Voar sem ter asas...
É sonhar com o porvir...
Acreditar, quê existe cura!
E quê a poesia e a saúde, da loucura...
E, eu tenho um corpo inteiro,
e uma alma eterna...
Para sentir, o prazer verdadeiro,
E,
Ela, (Vida a atrevida) está, a minha espera!
Autor:
lorisvaldolopes.blogspot.com.
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