Acima do véu, universo das vidas constelares...
Um coração de fogo, sobre tudo e todos, se reflete,
"São Milhares de Milhares"...
Infinitos pontinhos, em brilhos se repetem!!
Há sim!!!
Como fechar os olhos, e ir (até lá)
Basta cobrir este sol, quê marca escolhas, e cega o coração!
Para usufruir, deves conhecer o querer deste lugar...
E para, caminhar, além das nuvens, deves fugir, de qualquer prisão!
Pois é, na igualdade, da imensidão (ociosas e intensas )
tem iguais espaços, e o mesmo valor de presença...
"Assegure-te então, do quê e Teu!!!"
Assim, te será, o teu céu, (o nosso) E o meu...
Igual, a tudo quê, se semeia, aqui embaixo..
A mãe terra, não têm cor, a beleza não depende das flores!!
A lua não e branca, e tingir o que se quer, também não adianta,
todos, somos aquarelas, em mesmos ardores...
O sol se atreve e se exibe, sobre tudo, e as cores esbanja!!!
"Mas", Ao ouro nomeastes amarelo!
E para a paz, erguestes uma bandeira branca!!!
Os nobres, sonharam no alto, (e fomos nós que construimos) seus castelos...
E descansando em seu tesouro me disseram, (com uma paz quê, de nada adianta)
"Vá se misturar a terra !!" Minhas cores lavradas, sem brilho ou esperança!!!"
Mas, o brilho vai cessar um dia...
Ouvindo isso, me sussurra cem cores, a poesia !
E, sem ele, todos somos negros,
planetas pequenos, (e sem a luz ), muito, mais obscuros (ainda)
Sem cauda nos cometas, cheios de medos e segredos...
Tragados ao léu e arrastados para o futuro!!
"Sou eu, o lobo desconsolado, quê podes ouvir distante!"
As cheias, me desprezaram, entre palavras e minguas...
Não sabeis vós, quão falso e o brilho dos diamantes?
(Brilho de intrigas)
Agora ouça (está ecoando), meu uivo pôr este universo, sem luz...
Amada minha, aonde estás?
O sol se esconde,(e o brilho não vêm), a verdade seduz...
O, mar vai se revoltar,
(Mais hoje, apenas hoje não existirá luar)
Lua negra!!
Autor;
Lourisvaldo Lopes da Silva!
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