O muito sempre de longe,
O perto sempre encoberto!
O pouco que tenho se esconde,
(O muito está por perto)
Não há mãos suficientes para toca-lo,
Pés o bastante, para alcança-lo...
Sonhos pra tanto querer,
E tempo, para o esquecer!
Os desejos nunca se fartaram,
As conquistas desconhecem fim...
E o quê meus olhos enxergaram,
Não foram o suficientes para mim!
O cansaço pede paz,
A ambição procura mais guerras...
O silencio foi demais,
Ações e reações da espera...
Não se abastam nunca,
E por querer, não fiquei para trás...
Respostas para as minhas perguntas?
Como e que se faz?
Não se livre o homem de seus receios,
Se o ápice vier a existir,
O que será do quê o alcançar primeiro?
Sem mais nada para perseguir?
Sabe os vazios deixados para trás,
Estão a procurar!
E no regresso, revoltas desejarão a paz!
Os pequenos rios conhecem melhor a terra,
quê o grande mar!!!
(Vazio demais), essa e a pior de todas as guerras!
Na verdade em nenhuma delas (se vence) sem lutar,
mas o muito em seu vazio em quem há de se apoiar!
Lugares vazios....
Autor:
lorisvaldolopes.blogspot.com.br
Ev. são Marcos cap. 8
36Portanto, de que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
37Ou ainda, o que uma pessoa poderia dar em troca de sua alma? …
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