Quando eu for infiel a todos os desconhecidos segredos...
De tudo o quê eu vejo, em todos!
Revelarei em letras o amor de Pedro!
E a sabedoria calada dos bobos...
No cabeçalho de uma folha em branco
Um poeta observa a terra, como se ele fosse a lua.
Com muita alegria eu gosto, de compor os meus prantos
É os versos sem rimas, quê me entregaram na rua!
Um dia, vou crescer em discernimento
Então serei o menor de todos os homens!
(do tamanho d'um segundo do tempo)
Aonde os dias são pacientes, serei longânimo!
Um dia vou ser poeta....
"Para desafiar o teu olhar"
e mergulhar nos teus segredos
Quando me ler, vai saber
(Ele esteve lá)
Sentirá o meu amor, desafiar os teus desejos!
Quero aprender, letra a letra
o descrever, do passo a passo dos sonhos...
É dos pensamentos, quê povoam cabeças.
Um lírico é sua lira, a gargalhar da paixão dos corações risonhos
(Vou sentir dor no peito)
quando escrever nossas melancolias...
Provar as qualidades pôr trás dos defeitos...
E quando me lerem, vão dizer
"Isso sim e poesia"
Mas os poetas negam, para não crescerem
Vão sempre te responder "Isso é, você!"
A dor de um poeta, é um forte amor
Por amar tudo o quê não, é seu
tão forte, para tantos, suportar
Apenas o coração de Deus
poeta sabe bem, sofre de tanto amar
Como ninguém.
Já chorei, as lágrimas dos outros
já fiz da minha, é da sua, a nossa alegria...
Aprendi a sobreviver depois do fogo
e nas cinzas, renasceram minha utopia...
Se eu não conseguir ser poeta,
ficarei feliz em ser uma das poesias...
Autor:
(Lourisvaldo Lopes da Silva)
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