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sábado, 1 de abril de 2017

(Poema) Duas Taças


Duas Taças 

Somos bons motivos juntos, e brindaremos
Quanta sede sentes? (em mim) Sacia-las todas!
Tua pele ávida, ébrio desejos meus à tragar, tua boca
 Serviremos em taças, nossos corpos, e os beberemos

 Pude eu a noite, enlouquecer sedento, teu corpo
Ouvindo-a por mim embriagada, enlouqecida
Faltou-me juízo; e vinham de ti meu desejo por vida.
Sem inércia, apaixonado e lúcido como o vinho novo 

Teus lábios úmidos, em minha boca descansa silenciando
  como antigos barris de carvalho. Ao vinho envelhecido chegamos
o mosto é fraco!Forte é o tempo que foi perdido; (Nos recordamos)
Duas taças em mãos amantes, uma a outra embriagando.
    
Encontramos motivos (um no outro) Para comemorar
Por todo este tempo, preparando-nos, tramava a sedução      
e antes que se cumprisse, houve entre nós imortal, tentação.
Pensávamos  tanto um no outro a ponto de nos embriagar.
 
      

Motivos hoje não faltam (Amor)
Um brinde a nós dois!
Tim-Tim


L.L.S

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