Quanta chuva escorreu sobre meu o rosto!
Enquanto me percebia alma,( e só)...
Das recordações vazia solidão,
apresentavam-me apenas desgosto!
Pôr esta alma nua desolada, em águas turvas afogando-se ,
(a dor da própria dó e a pior!)
Eu descobria ser invisível!
Intocável impossível!
E a gélida profundidade estarrecia o meu
ego!
Quando se encontra lá no fundo,
e que se
percebe, quê o mundo e cego!
Águas salgadas embebecidas pôr minha face!
Um rosto sofria por um mundo!
Desencantos, promessas, alcances,
vitórias, distâncias e
enlaces!
E este mar revolto me atiçava,
em distância vivia o reflexo de um segundo!
A maior fração dentro de um tempo, que parece não ter fim,
deste oriundo, que se afoga na inércia, e um infinito,
" (de apenas um segundo)"
" (de apenas um segundo)"
Para o homem entornado,ser esvaziado e ser menor !
As águas me sobrevieram,me reduzindo,
se não me peso em certezas, me arrastam pro fundo controvérsias!
E, a minha alma pressionada( em profundidade esvaindo)...
Atravesso esse vale de sal quê sobra em meu
rosto,
"E a verdade me convidando a subir!"
águas salgadas sempre haverão de brotar,
e nas flores dessas aguas, pude emergir e seguir !
Agora firmei um contrato com a lua!
"Ela está encarregada de se refletir sobre
este meu mar!"
Onde hoje, minha Alma flutua, se sentindo livre pôr está Nua!
E o meu corpo se aquece no sol deste deserto,
e o meu chão e a superfície deste mar!
e o meu chão e a superfície deste mar!
E minha Alma aprendeu a Amar!
"O caminho por cima da água!"
Autor:
lorisvaldolopes.blogspot.com.br
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