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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Insensata


As vezes eu acredito, tudo saber
Mas o que penso nem sempre conta
Com as surpresas vindas de você
Que se oculta, me desafia e zomba.

Dos poemas, todos que em ti se inspira
A sabedoria milenar d'uma admirada criança
Que algumas vezes se sente perdida
Se eu sou a certeza, amada, tu és a distância

Caminhos que percorro mas nunca chego
Igual ao horizonte que de mim se afastas
Exibe aos meus olhos os seus segredos
E depois se mistura a penumbra, insensata

Não sabes bela,
que eu nunca me canso!
Me alimento das quimeras
que me levam ao seu encontro.


L.L.S

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