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quinta-feira, 25 de maio de 2017

...(Romance) A saga do Amor sem fim...

"PARTES QUE JÁ FORAM POSTADAS NA PRIMEIRA PÁGINA DO ROMANCE"
Para conhece-lo desde o seu inicio click neste link;
http://lorisvaldolopes.blogspot.com.br/2017/04/romance-saga-do-amor-sem-fim.html

Índice:
―A  Magna Carta―
― Um Casamento Real ―   
3°― A casa dos versos―  
"Versos de Alef ―
 I° Verso de Alef ― 
2° Verso de Alef"― 
4°―Um segredo deste Amor―
 5°― A magia do Mar na Ilha Venusta ―  
― "O Orto Inebriante 
― O Mar da Frente 
― Navegantes Eternos"― 
6° ―A pousada dos sonhos― 
"I ― Sandălum o arquiteto 
II ―Perplexos (O Clero dos Nobres)
III ― Um sonho antes da morte 
IV ― A POUSADA DOS SONHOS"― 
7°―Nada será como antes― 
―"I - Caminhos do coração
― II - A flor de todos os encantos ―
―II - A Tamareira Silenciosa"― 
8° Sempre te amarei
 I Parte ― Um Eunuco mudo (Jura em segredo) 
II Parte ― A nova descoberta ( O Pétreo Eternal)  
III Parte ― A gênese do Orto  
IV Parte ―  O véu do horizonte cai 
V Parte ―  Nós sabemos o que queremos! 
9°― Porquê o Mar?― 
I Prt― 3° Verso do ensejo poético "Estaremos" dos Navegantes Eternos
II Prt ― O grande Mar da Frente  
III Parte (Poema) ― O Mar da Frente  
 10°― Porquê nós dois?  
I Prt: Sem Saber oSábio - 
II Prt: A Camponesa Khímaira e seu castelo de pedra  
III Prt: Enredos de Khímaira 
IV Prt: Porquê nós dois? - 
V Prt: Cinco deuses remotos
VI Prt: Escutamos os nossos pensamentos



[PARTES QUE SERÃO POSTADAS NESSA PÁGINA]

11°―A primeira aparição dos Navegantes Eternos  
I Prt; Doxa e Letsah
II Prt; Iniciar
III Prt; São dois loucos
IV Prt; Os navegantes eternos 
V Prt; Ao oposto do fogo

12°― O Homem e a Mulher que não conheceram a morte 
13°― Nunca mais fomos vistos 
14°― Nunca mais seremos esquecidos 
15°― Amor Imortal  
16°― A saga sem fim 
17°―O Fim. (Desse Romance)


 11°
―A primeira aparição dos Navegantes Eternos ―


I Prt; Doxa e Letsah

..."No passado  quando os regentes 
Doxa e Letsah ainda compunham
as primeiras estrofes pátrias
 de consagração da ilha Venusta.

Acontecia [..]

Já as vésperas primárias,  
selando  a descoberta .
   Aos que estavam presentes,  
essas notas surgiram para serem veneradas.
 E ao tempo seguiria;
 Perenal, Imprenta  e Guarnecida."

 [A emigração dos mares
em direção a ilha Venusta.]

 "Ao Torrão dos sonhos e às suas jazidas férteis
que até mesmo aos grandes reinos ofusca"
ecoava promessas ao mundo 
d'uma nova utopia...

E, então...

Dos lugares mais remotos, 
Inseguros vinham
e se aglomeravam. 
E do recear vertente,
se ouviam anseios dos que disputavam, entre si 
(mas à meio mar deste caminho) 
Germes prematuros morreram,
antes da plenitude da vida.

E alguns, e 'não foram poucos', 
dos bravos de Ventura
que ascenderam-se tanto 
em soberba que foram
traídos pela própria espada   
e caíram náufragos no mar. 
E sozinhos foram consumidos
pela própria loucura


E os que conseguiram chegar a tempo, 
logo foram confortados... 

No pináculo do orto
os regentes Doxa e Letsah anunciavam     

― Venusta os deuses escolheram-na por contento!

 E os magnânimos versos 
fluíram em essência;
Céu, Terra, Mar e Vida 
Selaram a harmonia,
enfim foram ouvidos.

Venusta a mais nova ilha da terra
Um meteoro do Mar
Marcando eras
Uma Estrela livre que  
no oceano Brilha"

― E, quantas embarcações...
Fantasma se tornaram!

(Condenados foram estes, 
a jazerem, sem sequer  repousarem
o olhar novamente sobre ela)

Mas o conhecimento do universo
 tem alva luzida.
E sobre essa montanha 
cujo pés estão em mar submerso
Abriram se os véus do entendimento 
e a turva ciência tornou-se cálida.
 
Mas poucos dos que estavam presentes
adentraram a este sigilo
E alguns outros (ainda ignoram)
escolheram as duvidas 
e a confusão de seus brilhos.
...

II Prt; Iniciar

Foi crido assim pelos primeiros;
O inicio terá perpetuidade 
 delimitar de cada vida.

As direções da ilha 
Venusta devem ser apagadas. 
 E pelo tricórnio de seus sábios
Luzirá os candeeiros

E da mémoria profana
toda lembrança deve ser dissipada.

Nunca tragam saudades
E jamais desejem às suas saídas...

A saudade ata o coração
ao passado. E o coração 
pesa e pende apenas por essa vida.

E no fim,  das nossas limitações
o alvo mirado vade a potente luz
ao rufar do último canhão 
 
...


III Prt; São dois loucos

Dizendo assim muito dos aldeões
se afastaram, ruminando entre si;

― Doxa e Letsah são dois loucos!

(A ilha Venusta é mesmo vislumbrante)
Mas dividia opiniões,

― São disparates! (Doxa e Letsah)
 ― Eles? ― Sim!! ― Estes mesmos,
vaguem eles sozinhos, 
desconchavos 
em seus esmos. 

Nevoeiro turvo sonda os corações que ignorantes
mas a magia insistia em caminhar entre o povo
e por entre os limiares de cada fantasia, 
ditavam aonde vão, e há quão distante
cada um deveria chegar...

Mas naquele tempo, eram poucos
bem poucos, os que se excediam em acreditar...  
E os que foram escolhidos ainda vigoram
dia após dia...


IV Prt; Os navegantes eternos

Muitos que se encontravam ali
planejavam voltar e depois retornarem a ilha.
Sua embarcações ancoradas
já pela tripulação adriçada se podia ouvir
eufóricos brados; ― A ilha é nossa!

Nas campinas de Venusta os tenros
brotos se assustaram, e todas as aves 
"Milhares delas" 

Reuniram-se no céu 
único dessa ilha 
escurecendo a orla.

Dantes não tinham medo
liberdades todas elas 
muito livres muito belas

(Do homem, 
a natureza conhece o veneno)

―"Não haverá maldade! Não aqui! 
Venusta encerra,
os sentidos de todas às alma,
em profundo e silencioso gemido
elas a escutam em rugido impetuoso 
 abalos temíveis e aos ouvidos inaudíveis 
todos sentem o tremor na terra.

E, em resposta, Consortes a seus alaridos 
as aves enfurecidas se lançam no mar
"como lágrimas secas a rolar pelo horizonte
d'um céu crepusculado e triste 
sem a terra conseguir chegar.

― Olhem as aves da ilha estão se matando!
(Os ilhéus estavam muito aterrorizados com o que viam) 
  
 Mas todas elas vivas retornaram. 
― Um milagre!
E quem morre de verdade?
 ('Apenas uma dúvida')

Jubilando pares, todas elas em
"Dezenas de Milhares"
 Anunciando a superfície
a quem as acompanhava.
 

 V Prt; Ao oposto do fogo

O que vês em Venusta?

― Sonhos! 

A nau insigne salta 
aos olhos de todos.
Uma tripulação espectra brilha
em contraluz ao fogo

― Essa Ilha está proibida a todos!

(Brada o que parecia ser o capitão)
E pouco a pouco a ilha foi sitiada. 

A cada passo de um reflexo ermitão
uma a uma as pessoas na ilha 
caiam desmaiadas.

― Devolva-as ao mar, e as suas antigas rotas!

(Quem foi levado pra fora da ilha,
nunca mais encontrou o caminho de volta)

Logo após essa parte
A camponesa Khímaira se distanciou 
E sem percebermos movimentos em suas pernas
tivemos a impressão que ela estava sendo guardada
nessa parte da história, 
e ela se mostrava muito feliz
  de ter-nos levado até ali, 
bem na hora...

Depois de muitos séculos sem serem vistos
estávamos nos dois (eu e minha amada)
Frente a frente com os  Navegantes Eternos.

 E nossos pensamentos eram os mesmos,
queríamos descobrir muito mais,
depois de tudo o que havíamos ouvido
e presenciado...




"Continua nas próximas postagens"


O Romance "A saga do Amor sem fim..."
É uma postagem em série, sempre que estiverem prontas e editadas
as suas sequências, estarei compartilhando aqui no Blogger
com os seus seguidores e logo em seguida nas redes sociais.


Grato a todos pela agradável companhia e leitura
 abraços.
O Autor 
L.L.S

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