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sábado, 12 de janeiro de 2019




Estou perplexo com a profundidade,
A essa distância minha alma insegura
Naufraga juízos num mar de insanidade
Inconsciente ensejo. Valha-me essa bravura!

Densidade poética alardeia o horizonte
E cá estou eu na penumbra das auroras
Novos medos chegam, e no lugares d'outrouras
Os poetas mais nobres sepultam os arrogantes

Escapei por um triz sendo ignorado
Aos olhares ambiciosos, o invisível
Passeia tranquilamente sem ser notado.

Monstros e feras protegem a entrada
Alguém deve ir! Outro; "Que consiga voltar!"
Reino insano, seu dominador será soberano
Abrindo caminho para podermos continuar

 A mente é uma maquina estagnada
Se encantou pelo coração e vive a sonhar
A lua está cheia de ver a terra admirada
Precisas tu Veemente conseguir se expressar. 



L.L.S
DECIFRE (poemas)

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